Lote de aquisições adquiridos através do grupo Adoradores de Formatinhos no dia 06 de junho de 2020. O vendedor, Décio Rodrigues, ofereceu essas duas edições de Superpowers com o Super-Homem na capa desenhado pelo John Byrne. Vou mostrar um pouco da edição e seu estado de conservação.
As revistas foram enviadas junto com os plásticos de proteção para evitar qualquer tipo de "acidente" durante o transporte, água ou poeira, nem todo vendedor tem esse cuidado no envio de seus produtos.
Superpowers número 11 trouxe uma bela capa desenhada pelo Mestre das composições dos anos 80, o inigualavel JOHN BYRNE. São 84 páginas de muita ação e diversão com os embates entre o Super-Homem e a Legião do Super-Herois. Fica claro, na visão do artista, não será fácil derrotar o último filho de Krypton. Na verdade, essa edição trata justamente sobre a possibilidade de existir outro ser em Pequenópolis com poderes superiores ao do Super-Homem e capaz de intimidar os heróis legionários.
Quando uma edição é especial percebemos logo na página três, a editora fez um breve resumo sobre a história até aquele momento e também as questões que serão respondidas. Afinal, existe um Superboy?
Nessas duas paginas temos um dos poucos momentos em que podemos observar a personagem Lana Lang. Na fase pós-crise nas infinitas terras, ela conhece a verdade sobre a natureza alienígena do Super-Homem, protege esse segredo e sempre ajuda a família Kent em vários momentos. Ela será uma figura importante na edição 17 de Superpowers, pois seremos apresentados a personagem Matriz de um universo compacto que assume a forma e a personalidade da antiga namorada do herói.
Gosto muito dessa cena, o encontro entre o Super-Homem e o Superboy, finalmente a história começa a ficar emocionante. Os escritores tinham deixado claro para o leitor que os poderes do heroi foram aparecendo aos poucos durante sua adolescência e por isso Superboy nunca existiu. Mas os leitores queriam uma explicação para a formação da Legião no futuro e a solução foi trazer o Superboy de volta, claro, para isso foi necessário a criação de um universo compacto.
Temos três histórias publicadas nessa edição e a última não foi desenhada pelo Byrne, uma pena, o Greg Larocque era bom, mas poderiam ter deixado a arte para John Byrne fechar a edição com chave de ouro.
Curtia muito esses anúncios nas últimas páginas das revistas e era uma forma do leitor saber o estava acontecendo em outras publicações.
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